Universidade Católica de Petrópolis

Psicologia das Pandemias é tema da aula magna do mestrado em Psicologia da UCP

NOTÍCIAS UCP Psicologia das Pandemias é tema da aula magna do mestrado em Psicologia da UCP 14 de setembro de 2020 Os efeitos da pandemia atingem todas as áreas, com reações mais diversas no psicológico e até mesmo físicas em cada pessoa. O assunto foi tema da aula magna do mestrado em Psicologia da UCP, que abordou sobre A Psicologia das Pandemias: Reações físicas, cognitivas, afetivas e comportamentais. O encontro on-line foi com um dos maiores pesquisadores da área psicológica, Dr. José Aparecido da Silva. A palestra aberta ao público aconteceu na última sexta-feira (11.09), com transmissão ao vivo pela TV UCP, canal da Universidade no Youtube. O evento teve como objetivo trazer os estudos mais recentes da psicologia em relação à pandemia e discussões pertinentes sobre as condutas humanas em tempo de pandemia, além de apresentar caminhos possíveis no lidar com a pandemia. O palestrante é Mestre e Doutor em Psicologia, pelo Instituto de Psicologia da USP, e pós-doutorado em Percepção e Psicofísica pela Universidade da Califórnia. Com vários artigos publicados em revistas nacionais e internacionais indexadas, frequentemente citados na literatura internacional, José Aparecido  da Silva constitui-se num dos pesquisadores em Psicologia, do Brasil, mais frequentemente referenciado pelos seus pares, tanto em periódicos quanto em livros e capítulos de livros. Membro da American Psychological Association, da International Society for Psychophysics, é o único pesquisador em Psicologia do Brasil membro da Psychonomic Society. “Este evento permitiu aos ouvintes um quadro amplo acerca do momento que estamos vivendo. O professor José Aparecido tem acompanhado com muita atenção os efeitos da pandemia e do isolamento social nas nossas vidas. Com uma linguagem científica, mas acessível, ele trata dos temas importantes do momento que vivemos, desde a ansiedade e estresse até às condutas pró-sociais”, observa o coordenador do mestrado em Psicologia da UCP, Luis Antonio Monteiro Campos. Confira a galeria:

Alunos do PPGE homenageiam professor Rebuá

NOTÍCIAS UCP Alunos do PPGE homenageiam professor Rebuá, que morreu neste domingo 9 de setembro de 2020 Foram apenas cerca de dois anos de ensinamentos para os alunos da UCP, mas as marcas e o conhecimento deixados pelo ex-professor Carlos Eduardo Rebuá Oliveira aos seus estudantes certamente perpetuam por toda sua vida. O docente que integrou o Centro de Teologia e Humanidades e o Programa de Mestrado e Doutorado em Educação (PPGE) da UCP, entre os anos de 2016 e 2018, foi homenageado por seus alunos após a notícia de sua morte, ocorrida no último domingo (06.09). O corpo do professor foi sepultado em João Pessoa, na Paraíba. Os ex-estudantes do PPGE divulgaram um texto como uma forma de homenagear Rebuá e “expressar os mais profundos sentimentos por um colega, professor e amigo que nos deixou”. Para seus ex-alunos, “não há palavras para descrever o quão significativa a sua presença foi na trajetória de cada discente com quem Cadu, como nós o apelidávamos, teve contato e acabou deixando aqui seguidores fiéis de seu olhar sensível para a educação.” Além de deixar os sentimentos à família e gratidão ao Cadu por toda contribuição na trajetória acadêmica, ao final, eles encerraram a homenagem com o próprio texto do professor, Lembrar Benjamin (uma alusão a Walter Benjamin, de quem Rebuá foi um grande estudioso de sua obra), substituindo BENJAMIN por CADU. “Lembrar Cadu significa admirá-lo. Não uma admiração contemplativa, mas como afeto e encantamento com a potência de seus escritos, atuais porque organicamente colados à cultura, ou melhor, à sua crítica. Admiramos, muitas vezes, aquilo que nos impacta imprimindo uma dificuldade de classificação à primeira vista, como uma música de ritmo estranho ou um filme que não entendemos, ainda, mas temos a sensação que isto ocorrerá em breve, tamanho foi o impacto em nós. É recorrente a percepção da sedução de Cadu em seus primeiros leitores ou ouvintes, na arquitetura ou na filosofia, na história ou nas artes, nas epígrafes ou nos textos mais densos: gostam, mas é comum não saberem ao certo narrar para alguém, de forma imediata, porque aquilo lhes tocou, porque querem ler o autor novamente ou parar ali, naquele exato ponto do primeiro contato, do primeiro flerte”. Confira a galeria: